Nome Comum
(Nome científico) | Distribuição | Informações | Foto |
Ordem Caudata - Família Salamandridae
Goldfuss, 1820 |
Salamandra-de-fogo
(Salamandra salamandra) |  | Caracteriza-se pelas presença de pintas amarelas pelo corpo todo. Espécie bastante comum. Costuma encontrar-se em noites húmidas a atravessar estradas, durante a sua migração. |  |
Salamandra-lusitânica
(Chioglossa lusitanica) |  | Distingue-se de todas as outras espécies de salamandra portuguesas pelo tamanho da sua cauda, que ultrapassa o tamanho do resto do corpo. Esta espécie endémica da Península Ibérica é o símbolo da área protegida da Serra de Valongo. |  |
Salamandra-de-costelas-salientes
(Pleurodeles waltl) |  | Espécie de grande tamanho, sendo a maior da Europa. Como defesa contra predadores, as costelas tem pontas afiadas que saem por perfurações na pele. |  |
Tritão-ibérico
(Lissotriton boscai) |  | Tritão de pequeno tamanho. Pode ser confundido com o tritão-palmado, embora tenha o ventre laranja, e o tritão-palmado tenha a barriga amarela. |  |
Tritão-palmado
(Lissotriton helveticus) | | Deriva o seu nome das membranas interdigitais que possui nas patas posteriores. Em Portugal, existe apenas a subespécie T. h. alonsoi e distribui-se a Norte do rio Vouga. |  |
Tritão-marmoreado
(Triturus marmoratus) |  | Espécie de meio porte. Surge apenas a Norte do Rio Tejo. Tem um padrão corporal de vários tons de verde. Os machos podem apresentar uma pequena crista dorsal durante a época de reprodução |  |
Tritão-marmoreado-pigmeu
(Triturus pygmaeus) |  | Anteriormente considerada subespécie do tritão-marmoreado, distingue-se deste pelo seu menor tamanho e um padrão de cores diferente6 . |  |
Tritão-de-crista-italiano
(Triturus carnifex) | | Exótica: Embora esta espécie seja endémica das Penínsulas itálica e balcânica, foi introduzida recentemente nosAçores7 |  |
Ordem Anura - Família Discoglossidae
Günther, 1858 |
Sapo-parteiro-ibérico
(Alytes cisternasii) |  | Os machos desta espécie transportam os ovos nas costas. Distingue-se do sapo-parteiro-comum pelo chamamento. Existe principalmente a Sul do Tejo e no interior do país perto perto da fronteira com Espanha. Este espécie é mais um endemismo da Península Ibérica. |  |
Sapo-parteiro-comum
(Alytes obstetricans) |  | Tal como o sapo-parteiro-ibérico, são os machos que cuidam dos ovos, transportando-os nas costas. Esta espécie existe por toda a Europa ocidental, mas a sua distribuição é fragmentada em Portugal, onde existe apenas a norte do rio Tejo e na Serra de São Mamede. |  |
Rã-de-focinho-pontiagudo
(Discoglossus galganoi) |  | Embora da mesma família que os sapos-parteiros, a sua pele é bastante mais lisa. |  |
Ordem Anura - Família Pelobatidae
Bonaparte, 1850 |
Sapo-de-unha-negra
(Pelobates cultripes) |  | Os adultos desta espécie possuem duas calosidades nas patas anteriores, que os ajudam a cavar um buraco na terra, onde se escondem durante o dia. Os girinos desta espécie são fáceis de identificar devido ao seu grande tamanho, comparado com outras espécies. |  |
Ordem Anura - Família Pelodytidae
Bonaparte, 1850 |
Sapinho-de-verrugas-verdes
(Pelodytes punctatus) |  | Animais muito pequenos, atingindo em adultos apenas 4,5 cm. Apresentam verrugas alongadas nas costas, muitas vezes em filas ao longo do corpo. |  |
Sapinho-de-verrugas-verdes-ibérico
(Pelodytes ibericus) |  | Espécie recentemente descrita. Anteriormente julgava-se que fazia parte da espécie Pelodytes puntactus. | |
Ordem Anura - Família Bufonidae
Gray, 1825 |
Sapo-comum
(Bufo bufo) |  | Sapo muito comum por toda a Europa. Os adultos passam a maior parte do ano em terra. Durante a migração para os locais de reprodução, muitos animais desta espécie são atropelados nas estradas. Em alguns locais, são feitos túneis debaixo de estradas nos corredores de migração, para limitar a quantidade de mortes. |  |
Sapo-corredor
(Epidalea calamita) |  | Mais pequeno que o sapo-comum. As suas patas posteriores são grandes, o que lhas dá uma forma estranha de andar. Distingue-se do sapo-comum por uma risca amarela ao longo da coluna. |  |
Ordem Anura - Família Hylidae
Rafinesque, 1815 |
Rã-arborícola-europeia
(Hyla arborea) |  | Muitas vezes vistas penduradas em caniço ou outro tipo de vegetação. Como começam a coaxar quando se aproxima chuva, era usada antigamente como barómetro. |  |
Rela-meridional
(Hyla meridionalis) |  | Ligeiramente menor que a rã-arborícola-europeia. A risca lateral preta estende-se apenas até às patas anteriores. |  |
Ordem Anura - Família Ranidae
Rafinesque, 1814 |
Rã-ibérica
(Rana iberica) |  | Endémica do Noroeste da Península Ibérica. Em Portugal, encontra-se maioritariamente a Norte do rio Tejo, embora haja uma população isolada na Serra de São Mamede. |  |
Rã-verde
(Rana perezi) |  | Espécie muito comum em toda o território continental. Foi introduzida tanto na Madeira como nos Açores. |  |
Ordem Anura - Família Hylidae
Rafinesque, 1815 |
Rã-de-unhas-africana
(Xenopus laevis) | | Exótica: Natural de África, a rã-de-unhas-africana foi já detectada em vários países fora da sua área de origem, incluindo Portugal. É um organismo modelo no campo da embriologia, biologia molecular e fisiologia e é também bastante utilizado por terrariofilistas. |  |
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