O meliponicultor precisa de poucas ferramentas para usar no
dia a dia da criação das abelhas indígenas.
48.1. FORMÃO
É usado na abertura das caixas, como também, na raspagem e
retirada dos excessos de própolis, cerume e batume;
48.2. FACA, ESPÁTULA
Usando uma faca de ponta fina ou uma espátula o criador
faz a revisão do ninho, removendo cuidadosamente o invólucro, que envolve os
favos de cria. Quanto menos estrago nesta estrutura de proteção, melhor para as
abelhas manterem o calor ideal no ninho.
48.3. MANGUEIRA
Com uma pequena mangueira cortada ou um tudo de vidro
tampado com chumaço de algodão na ponta, é fornecida a alimentação artificial
às abelhas.
49.
ESCOLHA DO LOCAL PARA CRIAR
Na escolha do local,
o criador deve observar algumas características, tais como:
a) Fonte de alimento – Todas as abelhas
precisam visitar flores para coletar o pólen (fonte de proteína) e o néctar (fonte
de açúcar), e levar para as outras abelhas da colônia. Desta forma, é
importante que o local possua uma boa quantidade de flores atrativas às
abelhas.
b) Ventos – As caixas não devem ficar em
locais de intensa e freqüente ventania. A existência de barreiras, como
árvores, é fundamental na quebra destas correntes de vento.
c) Sombra – O ideal na criação destas
abelhas, é a colocação das caixas em locais sombreados, seja em galpões ou
aproveitando a sombra das árvores. Em caixas colocadas ao ar livre, deve-se
proteger as abelhas com cobertura de telha, pois o excesso de sol poderá
derreter o cerume, matar a cria e fermentar o mel
d) Poluentes – As abelhas não devem ser
criadas em locais de intenso lançamento de poluentes. Deve-se Ter um cuidado
especial com o uso de defensivos químicos, um dos responsáveis pela extinção de
várias espécies de insetos.
e) Segurança – Cuidados na prevenção de
roubos no meliponário devem ser tomados pelo criador. É muito mais fácil roubar
caixas destas espécies (sem ferrão) do que enxames de abelhas melíferas (com
ferrão), em razão da agressividade destas.
50.
ESCOLHA DA ESPÉCIE
Antes de qualquer decisão sobre qual espécie de abelha
criar, é importante conhecer quais os tipos mais comuns ocorrem em sua região. Uma boa opção é
conversar com apicultores tradicionais, pois muitos, além de conhecer, até
criam certas espécies de abelhas sem ferrão. Qualquer tentativa de trazer
colônias de regiões diferentes da sua é desaconselhada. Corre o risco das
abelhas não se adaptarem ao clima do novo local e morrerem. Muitas espécies são
adaptadas a um limite estreito de umidade e temperatura. Deve-se respeitar
estas condições que garantem sua sobrevivência.
51. MANEJO DO
MELIPONÁRIO
51.1. POVOAMENTO DO
MELIPONÁRIO
Após a escolha do local e dos tipos de abelha, o criador
deve partir para a aquisição de colônias, através da compra de outros criadores
ou pela captura de enxames naturais, uma alternativa muito mais barata, embora
mais trabalhosa. Na captura, após a localização da colônia, deve-se retirar com
cuidado o material (pedra, tijolo, madeira, etc) que esconde as abelhas até o
contato direto com a área do ninho. É necessário tempo e paciência, sob pena de
condenar a colônia à morte, situação esta comum entre os principiantes.
Inicialmente, deverá ser transferido para a caixa a área
de cria, tomando-se o cuidado para não amassar os favos e nem colocá-los de
cabeça para baixo. É necessária toda a atenção nesse momento, pois a rainha
certamente estará caminhando entre os favos. Em caso de queda da rainha, jamais
deve-se tocá-la com as mãos, o que poderia levar as operárias a não aceitá-la
novamente no ninho.
Em seguida, deverá ser feita a transferência dos potes de
alimento que estiverem fechados, guardando os potes rompidos ou abertos para
retornarem vazios no futuro. Potes abertos, com o alimento exposto, atraem
formigas, outras abelhas, moscas e outros inimigos.
Por último, as caixas deverão ser fechadas e lacradas com
fita adesiva, podendo-se usar até barro na falta deste material. Se possível
espere o anoitecer para levar a caixa para o meliponário para que entre o
máximo de abelhas.
51.2. CAPTURA
ATRAÇÃO DE ENXAMES
Para capturar colônias existentes na natureza, o criador
pode levar, para seu meliponário, galhos ou troncos onde existam colônias, devendo,
para isso, cortá-los com cuidado para não atingir o ninho e fechar as
extremidades do oco, caso fiquem abertas. Antes de cortar é importante fechar a
entrada da colméia com tela ou algodão para impedir que muitas abelhas escapem.
No caso de muitas abelhas estarem fora do ninho após a captura da colônia, o
tronco ou galho contendo o ninho deve ser deixado com a entrada aberta, o mais
próximo possível de onde se encontrava antes, para que as abelhas retornem. À
noitinha, quando todas as abelhas estiverem recolhidas, a entrada deve ser
fechada com tela e então a colônia pode ser transportada, com cuidado, para o
meliponário, devendo o tronco ser colocado na mesma posição em que se
encontrava. A tela de entrada deve então, ser retirada. Durante o transporte,
choques violentos devem ser evitados.
Para se atrair enxames, utilizam-se caixas de madeira. No
seu interior coloca-se um pouco de cerume e resina, retirados de colônias de
abelhas indígenas. Usam-se, também, caixas nas quais estiveram instalados colônias
dessas abelhas, que foram transferidas e que ainda contêm restos da colônia
original. Estas caixas devem estar bem fechadas e possuir uma abertura por onde
as abelhas possam penetrar. Devem ser colocadas em locais protegidos, onde
existam colônia naturais, que possam enxamear. Devem ser periodicamente
inspecionadas, retirando colônias de formigas e outros animais que estejam
próximos à caixa.
51.3. DIVISÃO DE
COLÔNIAS
Junto ao processo de captura, o criador pode aumentar o
número de caixas do seu meliponário através da divisão de colônias. A divisão
de colônias só é recomendada em colônias fortes e em épocas de muita florada.
A forma de divisão vai depender de qual grupo (Melipona ou
Trigona) pertence a espécie de abelha.
Para a divisão, retiram-se favos com cria velha,
devendo-se usar, para isso, colônias fortes, com bastante cria. Se a colônia
for melipona (mandaçaia, manduri, uruçu, jandaíra, tujuba, tiúba, etc), não há
necessidade de se preocupar com a célula real.. Porém se a colônia for de uma
espécie de Trigonini (jataí, iraí, mandaguari, timirim, mirim mirim preguiça,
moça branca, etc), é necessário que, nos favos exista uma ou mais células
reais, de preferência prestes a emergir.
Além dos favos retiram-se também, cerume e potes de
alimento com mel e pólen das colméias que estão sendo divididas, tendo-se o
cuidado de não danificá-los.
Após a montagem da nova colônia, esta deve ser colocada no
local onde se encontrava a antiga que deve ser transferida para outro lugar.
Este cuidado visa suprir a nova colônia com abelhas campeiras. A nova colônia
deve estar bem protegida contra ataque de formigas, pois nesta fase o enxame
ainda está desorganizado.
Na formação de uma nova colônia podem ser utilizados
elementos de mais de uma colônia da mesma espécie, tomando-se cuidado para não
misturar abelhas adultas de mais de uma colméia, pois elas se atacarão
mutuamente e, consequentemente, muitas delas irão morrer.
A divisão de colônias deve ser realizada em época na qual
as abelhas estejam trabalhando intensamente, e deve ser realizada pela manhã,
em dia quente e só deve envolver colônias fortes nas quais existam bastante
alimento e favos de cria.
51.3.1.
DIVISÃO EM TRIGONAS (Jataí, Mirim, Cupira,
Borá):
a) Observar
na área dos favos se existem realeiras, que são favos maiores, localizados na
extremidade dos discos e que darão origem a uma nova rainha;
b) Transferir
o disco onde está a realeira e mais 2 a 3 favos de coloração mais clara e fundo
escuro (cria nascente) para a colônia-filha (caixa vazia);
c) Dividir
os potes de alimento entre as duas caixas de modo que nenhuma seja favorecida
ou prejudicada
d) Levar
a colônia-mãe, que ficou com a rainha, para um local distante de 3 a 6 metros
da colônia-filha. Dessa forma, está reforçando a nova caixa com a chegada das
campeiras que estavam trabalhando durante a divisão.
51.3.2.
DIVISÃO DE MELIPONAS (Uruçu, Mandaçaia,
Jandaíra,):
Este grupo de abelhas não fazem realeiras, sendo que as
rainhas nascem de favos iguais aos das operárias. Portanto, o criador deverá
simplesmente dividir a quantidade de favos entre as colônias, procurando
colocar os mais velhos (mais brancos e com fundo escuro) na colônia-filha. No
restante, a divisão segue os mesmos passos das trigonas.
51.4. REVISÃO DAS
CAIXAS
De vez em quando, o criador precisa fazer uma inspeção para
ver como estão vivendo as abelhas. Esta inspeção ou revisão sempre deve ser
feita em dias ensolarados e sem ventanias, nos horários mais frescos (de
preferência pela manhã). A duração desta tarefa deve ser rápida, já que a
simples abertura das caixas causa muito desconforto às abelhas. Durante a
revisão, deve-se fazer algumas observações dentro e fora das caixas, como:
a) Quantidade
de favos de cria – caso a colônia apresente deficiência no número de discos,
pode-se reforçar este ninho com 1 ou 2 favos de cria nascente (pronto para
eclodir) de outras caixas.
b) Excesso
de invólucro – se este excesso estiver tomando muito o espaço do ninho, devemos
retirar parte desta camada de cerume para que o número de favos de cria possam
ter condições de aumentar.
c) Quantidade
de potes de alimento – em caso de pouco alimento na melgueira, o criador deve
entrar com alimentação artificial, principalmente nas épocas de pouca florada.
Em caso de disponibilidade de alimentos
em outras colônias vizinhas, o criador pode transferir alguns potes, tomando
sempre o cuidado de não levar junto abelhas dessas colônias.
d) Abelhas
mortas no chão – este pode ser um caso de doença ou presença de inimigos
naturais. A colocação de isoladores permite segurança contra ataques de
formigas. Devemos observar se existe algum tipo de parasita na colônia (ácaros,
florídeos, nematóides) ou algum erro de localização da caixa (excesso de sol)
ou de manejo. Não pode-se esquecer que os pesticidas usados na agricultura são
causadores de mortalidade nos insetos em geral. Todas as revisões devem ser
anotadas pelo criador para que ele possa ter um bom controle sobre suas caixas.
Isto vai ajudá-lo a identificar e resolver de forma mais rápida os problemas
que venham por em risco a “saúde” do meliponário.
51.5. COLHEITA E CONSERVAÇÃO DO MEL
A colheita do mel deve ser realizada nas épocas de florada
expressiva, quando os potes são inúmeros e encontram-se fechados, repletos de
mel. Pode-se coletar o mel das seguintes formas:
a)
Com seringa
– o criador deve abrir com a ponta da espátula ou faca os potes de mel (são os
mais escuros), e sugar o seu conteúdo com uma seringa (20cm3 sem
agulha) esterilizada, nova e usada exclusivamente para essa finalidade,
colocando em seguida o mel nos vasilhames definitivos. Uma parte do mel
existente na colméia deve ser deixada para o consumo das abelhas.
b)
Escorrendo o mel – Neste método, após uma suave
inclinação da melgueira, o conteúdo dos potes já abertos será escorrido para os
vasilhames, passando por uma peneira para retirar qualquer material que venha
junto com o mel. Não recomenda-se a retirada dos potes, devendo estes
permanecerem na melgueira para que logo sejam consertados e reutilizados pelas
abelhas. Uma vez retirado o mel, este deve ficar exposto ao ar por mais de 10 minutos,
devendo ser acondicionado sob refrigeração. Algumas espécies de abelhas sem
ferrão produzem méis impróprios para o consumo in natura, devendo passar por
uma pasteurização (72o C) antes de serem armazenados ou
consumidos.
52.
CUIDADOS
GERAIS
Em épocas de escassez de flores, pode ocorrer falta de
alimento nas colméias, especialmente em áreas superpovoadas. É importante que o
meliponicultor verifique, periodicamente, o estado de suas colméias e, em caso
de fome, alimente-as com mel de Apis mellifera dissolvido com 20% de água limpa
(8 partes de mel para 2 de água) ou xarope obtido pela mistura de uma parte de
açúcar, ou rapadura e uma parte de água. A mistura é fervida, e depois de fria,
pode ser utilizada para alimentar a colméia.
O alimento deve ser colocado em um alimentador, que pode
ser um pedaço de mangueira transparente fechado com algodão. Coloca-se o mel ou
xarope dentro e fecha-se a outra extremidade também com algodão, fazendo com
que se embeba no xarope. O alimentador é então posto dentro da colméia,
tomando-se o cuidado para que não vaze.
Dadas as
características biológicas das abelhas, elas são muito sensíveis à
endogamia (cruzamento entre parentes) e, por essa razão o meliponicultor (já
experiente) precisa ter em seu meliponário, no mínimo, 40 colméias de cada
espécie que esteja criando. Isto não é necessário caso o meliponário esteja
instalado em ambiente onde o número de colméias possa existir na natureza
(próximo a matas).
As abelhas, em geral, como já falamos no decorrer de nossa
pesquisa, são insetos muito importantes para a polinização e devem ser
preservadas. Uma das formas de se fazer isso é preservar as colônias naturais.
O meliponicultor deve preocupar-se em coletar apenas as
colméias que estejam correndo risco, procurando, sempre que possível, não
derrubar árvores com único intuito de coletar o mel dessas colméias.
As abelhas mais comuns na área onde está instalado o
meliponário devem ser as preferidas pelo meliponicultor, desde que atendam aos
seus objetivos.
Na tentativa de obter colméias de abelhas raras na região
onde se encontra, o meliponicultor pode inadvertidamente estar contribuindo
para a extinção destas abelhas, pois muitas delas não se adaptam às condições
do local preferido.
53.
CONHEÇA
ALGUMAS ABELHAS NATIVAS
Como já falamos, existem mais de 300 espécies de abelhas
nativas. Dentre elas escolhemos as mais comuns para apresentar a vocês.
53.1. MIRIM
PREGUIÇA
A mirim preguiça mede aproximadamente 3mm. Sua
distribuição geográfica abrange principalmente o estado de São Paulo. As
colônias são pouco populosas, por volta de 300 indivíduos. Os locais de
nidificação são ocos variados em muros de pedra, tijolos vazados, ocos de
árvores. O ninho é pequeno. Geralmente constróem ninhos próximos uns dos
outros. A mirim preguiça é bem adaptada à vida urbana. Recebe esse nome porque
inicia seu trabalho somente quando a temperatura se aproxima de 20o C
, começa a trabalhar por volta das 10 horas da manhã e para por volta das 15 ou
16 horas. São abelhas muito mansas e têm uma forma muito característica de voar
entre as flores.
53.2. GUARAIPO
A guaraipo, como é conhecida popularmente, comumente
apresenta mais de uma rainha fecundada no ninho, o que é raro entre as abelhas
sem ferrão. A espécie é encontrada desde a Argentina (Misiones) até os Estados
de Minas Gerais e Espírito Santo. O ninho fica rente ao solo, dentro de
cavidades de árvores. Esta espécie é muito mansa, proporcionando um fácil
manejo.
53.3. MANDURI
A manduri mede aproximadamente 7mm. Sua distribuição
geográfica vais desde América Central até a Argentina e Estado de Santa
Catarina e São Paulo. As colônias são pouco populosas, por volta de 300
indivíduos. Os locais de nidificação são principalmente ocos de árvores,
podendo ocorrer também em paredões de taipa.
53.4. MANDAÇAIA
A mandaçaia mede 11mm. Podem ser encontradas no interior
do Nordeste, Brasil Central e na Região Sul. As colônias são pouco populosas,
por volta de 300 a 400 indivíduos. Os locais de nidificação são principalmente
ocos de árvores.
53.5. IRAÍ
A Iraí mede 4mm. Sua distribuição geográfica abrange um
imenso território de clima tropical que se estende do Norte do Paraná aos EUA.
As colônias são de população média (por volta de 2000 a 3000 indivíduos). Os
locais de nidificação são ocos variados em muros de pedra, tijolos vazados,
cabaças e ocos de árvores. É também comum na cidade. É uma espécie de fácil
manejo, muito mansa e comum em locais muito quente.
53.6. JATAÍ DA
TERRA
É uma espécie muito comum e bem sucedida. Seus ninhos não
subterrâneos: usam os ocos construídos pelas formigas saúva cujos ninhos foram
destruídos, de modo que muitas vezes um ninho de jataí da terra é encontrado
perto do outro. Para localizar o ninho no solo é preciso cavar cuidadosamente
seguindo o tubo de entrada; o ninho pode estar desde 40 cm da superfície do
solo até mais de 1 m. Esta é uma espécie muito mansa, e de fácil manejo.
53.7. MIRIM
GUAÇU
É uma das tantas abelhas nativas também conhecida pelo
nome de PLEBÉIA REMOTA, tem ocorrência na região subtropical e seu ninho é geralmente
em troncos de árvores.
FONTE: EDMS – Trabalhos Escolares, Educação & Diversão (ANO 2000 - 2003)
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