Como mostramos no decorrer de
nossa pesquisa, no item ORIENTAÇÃO DAS ABELHAS, as campeiras são dotadas de uma
memória geográfica, motivo pelo qual, sempre retornam ao ponto de onde saíram,
orientadas pela posição do sol.
Baseando-se neste princípio, podemos
promover a divisão artificial de uma ou mais famílias para ampliar o apiário.
Este trabalho, no entanto, só deve ser feito nos períodos de maior florada e de
boas condições climáticas (ausência de chuvas contínuas e nos períodos de
calor). Naturalmente, a família que pretende dividir deve ser populosa, forte,
possuir um bom número de crias e, de preferência, propensa a enxamear.
Para dividir a família, proceda da seguinte forma:
01 - Transportar a colméia populosa para novo ponto,
distante pelo menos cinco metros do local original;
02 - Instalar no local original onde estava a colméia
populosa, uma nova caixa;
03- Transferir da colméia populosa
para a nova caixa todos os quadros com cria nova (alvéolos não operculados) e
ovos, um ou dois favos com cria madura (alvéolos operculados) e metade dos
favos com mel. Complete com quadros contendo cera alveolada e transfira algumas
abelhas nutrizes da colméia populosa para a nova;
04 - Existindo quadros com
realeiras, transfira-os para a nova caixa. Isto vai auxiliar o desenvolvimento
da nova família;
05 - Feita a divisão, na caixa
forte que foi transferida de lugar, ficarão a rainha, as abelhas novas,
nutrizes, faxineiras e engenheiras, os quadros com cria madura e quadros com
mel. Completando a caixa, coloque os quadros contendo cera alveolada;
06 - A nova
colméia receberá todas as abelhas campeiras que, com a ajuda das nutrizes, vão
criar nova rainha, aproveitando a existência de realeiras ou, na falta destas,
das larvas e ovos.
Há diversos
outros métodos de divisão de famílias, mas todos eles se baseiam neste mesmo
sistema. O processo descrito em nossa pesquisa é o mais usado, por ser o mais
simples e prático.
38. COMO SABER QUAL É A RAINHA
A tarefa de identificar a rainha no
interior da colméia não é tão fácil para o apicultor iniciante. Por isso mesmo,
muitos apicultores costumar marcar suas rainhas com tinta. Uma pequena gotinha
de esmalte de unha é suficiente, embora existam tintas especiais para esta
operação.
Para localizar a rainha não marcada
no interior da colméia, segue algumas dicas: a abelha rainha está sempre
cercada por uma verdadeiro “exército” de operárias, que são suas “damas de
honra”.
Assim, procure localizá-la nos
pontos de maior aglomeração de abelhas, antes de iniciar a operação de
localização, faça pouca fumaça com parcimônia. O excesso de fumaça provoca
transtornos no interior da colméia, levando a rainha a misturar-se as demais
abelhas, o que dificulta sua localização;
Concentre sua atenção nos quadros
com postura recente, observando os dois lados. É pouco provável que a rainha
esteja em quadros com mel ou com crias maduras (favos com crias operculadas;
Não faça mais do que duas tentativas
para localizar a abelha rainha. Não a encontrando, feche a colméia e só repita
pelo menos, três horas depois;
O apicultor Helmuth Wiese descreve
o seguinte processo para localizar uma rainha em colméias populosas:
01 - Coloque um favo com larvas de
uma colméia estranha (mas sem abelhas) na colméia onde se pretende encontrar a
rainha. Marque este quadro com um “X” e feche a caixa;
02 - Meia hora depois, volte à
colméia, tire o quadro marcado e examine-o com atenção, muito provavelmente, a
rainha estará passeando sobre o favo, à procura de outra rainha, em razão do
cheiro da rival, já que as rainhas são muito ciumentas;
03 - Localizada a rainha, o favo
poderá retornar à colméia de origem ou permanecer na própria colméia, sem
inconveniente;
04 - No caso de identificação com
tinta, a rainha só deverá ser reintroduzida na colméia depois de pulverizada
com xarope de mel para confundir o cheiro da tinta. As abelhas são muito sensíveis a odores
estranhos e, mesmo em se tratando da própria mãe da colméia, a rainha pode ser
eliminada pelas operárias. Para maior segurança, os apicultores costumam
devolver a rainha à colméia abrigada numa gaiola, da qual é libertada um dia
depois.
39. PLANTAS TÓXICAS PARA AS
ABELHAS
Discriminamos as plantas
consideradas tóxicas para as abelhas: Aesculus californica; Solanum nigrium;
Zygadenus venenosus; Cuscuta ssp; Cyrilla racemiflora; Astragalus diphysus;
Euphorbia marginata; Datura ssp; Kalmia latifolia; Triglochin matitima;
Asclepias subverticilata; Veratrum californicum; Crilla racemiflora; Gelsemium
sempervirens; Senecio jacobea; Rhododendron e outros membros da família
Ericaceae, nos Estados Unidos. Veratium album e Hyoscyamus niger, na Rússia.
Datura metel na Hungria. Aesculus hippocastanum na Dinamarca. Rhododendron spp
na Escócia. No Japão mel tóxico originado de Azalea (Tripetaleia paniculata)
causou vômitos, náusea e diarréia em animais que o ingeriram. Astragalis miser,
tóxico para abelhas no Canadá.
Raramente o mel produzido por
plantas tóxicas para as abelhas é prejudicial para o homem.
O “mel do louro da montanha” (Kalmia
latifolia), nos Estados Unidos é tóxico para o homem. Na Nova Zelândia mel de
abelhas que coletaram secreção do homoptera Scolypopa australis que se alimenta
em Coriana arborea é tóxico para o homem.
No Brasil sérias intoxicações das
larvas de abelha foi recentemente relatada por D. Message em conseqüência da
ingestão de pólen de Stryphnodendron (barbatimão).
Em 1970 o Professor Paulo Nogueira
neto, relata caos de intoxicação humana pela ingestão de mel e pólen de algumas
abelhas indígenas sem ferrão) em algumas regiões do estado de São Paulo e em
outras regiões.
40.
DOENÇAS DAS
ABELHAS
Numerosas são as enfermidades das
abelhas, provocando-lhes grandes prejuízos. Entre essas citaremos as podridões
da cria (acontece nas abelhas americanas e européias), a cria ensacada, a
nosemose, a acariose, a paralisia e o mal de outono. Felizmente, no Brasil não
temos notícias de acariose (que existe na Argentina e Uruguai), nem da
podridão-americana.
Dessas doenças, as três primeiras
atacam a cria; as demais atacam as abelhas adultas. Vamos falar um pouco sobre
as cada uma delas:
a) ACARIOSE – é provocada por um
pequeníssimo carrapato (Acarapis woodí) que, alojando-se na traquéia das
abelhas, obstrui-lhes a respiração provocando sua morte. Devido a isso as
abelhas não podem voar e se arrastam no chão. Felizmente esta enfermidade não
foi observada no Brasil. O tratamento é: Solução de Hichard Frow, feita de
nitrobenzeno, gasolina e óleo safro.
b) PARALISIA – o agente da doença ainda
é desconhecido; admite-se que seja um vírus. As abelhas apresentam o abdome
inchado; mau voam; as fezes são amareladas; o corpo todo treme e as asas fazem
movimentos lentos; o corpo perece engordurado; a frente da colméia fica cheia
de abelhas mortas. O tratamento é trocar a colméia doente de lugar com outra
forte; substituir a rainha da colméia doente por outra resistente a doença.
c) MAL DE OUTONO – Agente desconhecido.
As abelhas inicialmente correm como loucas de um lado para outro da colméia ou
do chão até que se cansam; daí em diante arrastam-se pelo chão até morrer. Essa
doença talvez seja devido a envenenamento, desaparece repentinamente, até hoje
não existe tratamento, pois a causa ainda é desconhecida. (Hoje atribui-se isso
a intoxicação pelo pólen do barbatimão).
d) NOSEMOSE – Provocada pelo
protozoário (Nosema apis), que se aloja no intestino da abelha provocando
graves distúrbios digestivos, principalmente diarréia, onde quase sempre o
fundo da colméia se apresenta bem sujo de fezes; a rainha suspende apostura e
são substituídas pelas operárias (isto explica certas substituições inesperadas
de algumas rainhas). O intestino, quando arrancado, mostra-se grosso e de cor
branco turva e seu conteúdo, quando analisado e diluído em um pouco de água,
fica da cor do leite. Com o exame do microscópio revela com certeza a
existência de protozoários, que são os causadores da doença. É uma doença que
se pode prevenir (usando a fumagilina). As colméias sadias devem ser isoladas.
Devem ser evitadas as águas paradas nas imediações do apiário. Limpeza e
desinfecção rigorosa das colméias que alojaram abelhas doentes.
e) P.A.C. OU A.F.B. PODRIDÃO AMERICANA DA CRIA – É provocada
por uma bactéria (Bacilus larvei). É enfermidade seríssima, que devasta os apiários. Seu combate é radical: fogo.
Felizmente nunca atingiu abelhas no Brasil.
f) CRIA ENSACADA – Admite-se que seja
produzida por vírus filtrável, pois ainda não se conseguiu encontrar um
microorganismo responsável por esta doença. É infecciosa, porém é benigna, não
destrói a colméia, apenas enfraquece a família. Esta doença embora não muito
grave, já surgiu no Brasil, em apiários de São Paulo e no Rio de Janeiro. Não
há combate eficiente contra cria-ensacada, quase sempre a doença desaparece no
início da florada.
g) P.E.C. OU E.F.B. PODRIDÃO EUROPÉIA DA CRIA –
Trabalhos realizados por L. Bailey, em Rothamsted (Inglaterra), a causa
principal desta doença é a bactéria (Streptococcus pluton), à qual se juntaria
(Bacterium eurydice). É uma doença altamente contagiosa e que causa graves
prejuízos às abelhas. Em apiários no Brasil, tem-se tornado até um pouco comum,
principalmente no mês de agosto. Esta doença é a mais séria de todas as doenças
que temos no Brasil.
Os apicultores em geral não notam a
sua presença a não ser quando ele está prevenido, portanto as colméias mais
fortes suportam relativamente bem o ataque e recuperam-se mais ou menos
rapidamente; isso porque, graças à grande atividade das abelhas limpadoras,
eliminam prontamente as larvas doentes, foco de contaminação. Os reflexos, no
entanto são desastrosos sobre a colheita de néctar bem como sobre a produção
das abelhas. Os sintomas: o sinal mais evidente é o aspecto “esburacado” dos
favos, isto é, células operculadas e outras não operculadas, devido a
mortalidade de larvas novas (dentro dos favos).O combate é a eliminação dos
quadros atacados, os quais não devem ser trocados para outras colméias, pois a
doença poderia se espalhar.
41. INIMIGOS
DAS ABELHAS
41.1. FORMIGAS
Atacam as colméias para roubar mel ou devorar as larvas e
abelhas. O combate aos formigueiros é o mais indicado para evitar formigas.
Para proteger as colméias diretamente, deve-se manter o terreno em volta do
apiário sempre limpo e, de preferência, gramado; colocar os pés das colméias
dentro de recipientes com óleo, para as formigas não subirem por eles, mas
protegendo a parte de cima, para que as abelhas não caiam no óleo; amarrar
estopas impregnadas de óleo, em cada pé e a 20 cm do solo, mas com proteção em
cima, como isoladores tipo funil, em cada pé da colméia.
41.2. ARANHAS
Pegam as abelhas em suas teias e
sugam até ficarem secas. As teias e as aranhas devem ser eliminadas.
41.3. PÁSSAROS
Todos podem ser considerados inimigos das abelhas porque
as caçam, principalmente quando estão com filhotes, mesmo não sendo
insetívoros. Os mais perigosos são curruiras, bem-te-vis, andorinhas,
pica-paus, etc.
41.4. PIOLHO
DAS ABELHAS
Existe nas abelhas apis, um ácaro,
parecido com um carrapato, conhecido como “varroa jacobsonni”, ele nasce nas
células de Zangões e pode infestar todas as abelhas, sugando sua hemolinfa e
enfraquecendo a colméia. A abelha africanizada é bem resistente e o combate se
faz da mesma forma dos piolhos, mas principalmente eliminando as células de
zangões durante as revisões.
Fica sempre no dorso das abelhas e retira, da sua “boca”,
o néctar e a papa alimentar para as larvas, prejudicando o serviço das
operárias. Pode ser retirado ou, quando em grande número, basta darmos umas
borrifadas com fumaça de tabaco para que eles caiam, todos, sobre uma folha de
papel que devemos colocar, antes, no fundo da colméia. A folha deve ser
queimada, depois, junto com os piolhos.
41.5. RATOS
Chegam a construir ninhos dentro das colméias e passam a
se alimentar de mel e de abelhas, das quais comem apenas a cabeça e o tórax.
Devido ao mal cheiro que causam, as abelhas acabam abandonando a colméia.
Diminuir o alvado ou colocar tela de arame de 0,50x0,50 cm para que eles não
entrem ou, então, combatê-los com iscas envenenadas, armadilhas, etc.
41.6. SAPOS E
RÃS
Chegam juntos ao alvado e vão pegando, uma por uma, as
abelhas que se aproximam dele. Colocar as colméias sobre suportes evita esse
problema.
41.7.
PERCEVEJOS
É um inseto grande que fica parado em frente ao alvado e
que, quando uma abelha o ataca, ele a segura com as patas da frente e nela
introduz sua “tromba”, sugando seu corpo e sobrando somente a sua casca. Um só
percevejo pode matar dezenas de abelhas em poucas horas.
41.8. TRAÇAS DA
CERA
São as piores pragas da colméia, porque as abelhas não
podem combatê-las nem se livrarem delas.
Existem a traça grande e a traça pequena, que atacam os favos e suas larvas
penetram na cera e uma terceira traça, que fica no fundo da colméia, no meio
dos detritos de cera, própolis, etc. Quando a infestação é muito grande, as
abelhas chegam a abandonar a colméia.
Deve-se fazer inspeções regulares para que possa-se
destruir logo, as primeiras traças que aparecerem. Derreter os favos velhos ou
usados e depois proteger em pacotes a cera ser guardada, são as providências
indicadas para evitar esses insetos.
41.9. OUTRAS
ABELHAS
Como as trigonas e outras, a
abelha-cachorro, irapuá, limão, etc., que atacam a colméia para a pilhagem.
Perdem a batalha por que não possuem ferrão, mas causam um grande estrago
roubando o mel e matando abelhas ou morrendo presas às suas pernas ou asas,
para o resto da vida. As abelhas do gênero apis, também podem saquear as outras
colméias.
41.10. PATOS E
ANGOLINHAS
São, das aves domésticas, as que
mais nos devem preocupar por que, a princípio, comem somente zangões mas
passam, depois, a devorar qualquer abelha.
42.
O QUE FAZER
EM CASO DE ACIDENTES
Os acidentes por picadas de abelhas têm manifestações
clínicas distintas, dependendo do número de picadas. O normal é aquele no qual
o indivíduo é acometido por poucas picadas. Nestes casos, a reação limita-se a
reação inflamatória local.
As
recomendações do Dr. Gaston Rosenfeld são as seguintes:
a)
É aconselhável dar sempre antihistamínico. Nos casos
benignos (de poucas picadas), basta uma dose por via oral, como dois
comprimidos de fernergan; nos casos de muitas picadas, aplicar em injeções
intramusculares, ampola de 2 cm3 de fernergan;
b)
Se houver muitas dor, dar um analgésico como coraminacafeína
ou coraminas. Nos casos mais leves, bastam 30 gotas com ou pouco de água
açucarada por via oral. Nos caos mais graves, uma ampola de 1 cm3 de
coraminacafeína por via intramuscular;
c)
Nos casos de muita sensibilidade, em que há risco de
choque anafilático, aos primeiros sintomas, como sensação de inchação, dor de
cabeça, vermelhidão do rosto e inchação interna da garganta com dificuldade de
respirar, sem perda de tempo deve-se aplicar injeções intramusculares
sucessivamente, uma ampola se 2 cm3 de fernergan, uma ampola de
coraminacafeína e uma ampola de adrenalina aquosa. Injeções intramusculares
devem ser dadas com as precauções usuais destinadas a assegurar que nenhum vaso
sangüíneo seja atingido;
d)
Logo depois pode ser aplicada injeções endovenosa, lenta
de uma ampola de 10 cm3 de glucorato de cálcio a 10 ou 20 %. Com
esse tratamento, o risco de morte é eliminado rapidamente. As pessoas que
possuem essa hipersensibilidade deve Ter sempre a mão um estojo com seringa e
duas agulhas de calibre 21 ou 7/20 e uma ampola de cada um dos três
medicamentos indicados;
e)
Quando o número de picadas tiver sido muito grande, a
vítima fica num estado muito doente e pode ficar até sem consciência e a urina
fica cor de sangue escuro. Além da medicação indicada, deve-se injetar
corticóides por via endovenosa e de qualquer maneira encaminhar rapidamente o
paciente para um posto médico ou hospital para uma assistência médica;
f)
Para pessoas alérgicas ou hipersensíveis existe perigo
de morte. Estas pessoas não devem trabalhar com abelhas, a não ser que façam um
tratamento antes, que só poderá ser feito por um médico especialista no
assunto. Este tratamento é prolongado e consiste num antígeno feito do próprio
veneno da abelha.
FONTE: EDMS – Trabalhos Escolares, Educação & Diversão (ANO 2000 - 2003)
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