Abiótico – é o componente não vivo
do meio ambiente.Inclui as condições físicas e químicas do meio.
Aceiro – prática utilizada por
bombeiros e agricultores no combate e prevenção de incêndios florestais.
Consiste numa faixa de terra aberta em volta da área que está sendo queimada ou
que se quer proteger, mantida livre de vegetação, com capina ou poda, a qual
impede a invação do fogo.
Adubo verde – vegetal incorporado
ao solo com a finalidade de adicionar matéria orgânica que vai se tranformar,
parcilmente, em húmus, bem como em nutrientes para a planta. Os adubos verdes
podem consistir de ervas, gramíneas, leguminosas, etc.
Aeróbico – ser ou organismo que
vive, cresce ou metaboliza apenas em presença do oxigênio.
Antrópico – resultado das
atividades humanas no meio ambiente.
Área de Proteção Ambiental (APA) –
categoria de unidade de conservação cujo objetivo é conservar a diversidade de
ambientes, de espécies, de processos naturais e do patrimônio natural, visando
a melhoria da qualidade de vida, através da manutenção das atividades
sócio-econômicas da região. Esta proposta deve envolver, necessariamente, um
trabalho de gestão integrada com participação do Poder Público e dos diversos
setores da comunidade. Pública ou privada, é determinda por decreto federal,
estadual ou municipal, para que nela seja discriminado o uso do solo e evitada
a degradação dos ecossistemas sob interferência humana.
Área de Relevante Interesse
Ecológico (ARIE) – é declarada por ato do Poder Público e possui características
extraordinárias ou abriga exemplares raros da biota regional, com,
preferencialmente, superfície inferior a cinco mil hectares.
Arrasto – atividade de pesca em que
a rede é lançada e o barco permanece em movimento. É uma prática considerada
predatória quando a malha das redes é pequena, fora dos padrões fixados pelo
IBAMA, pois nestes casos há captura de peixes e outros organismos aquáticos
jovens. Outro prejuízo causado pelo arrasto é o revolvimento do fundo do mar, o
que prejudica sensivelmente o ambiente e a fauna bentônica (que vive no fundo).
Assoreamento – processo em que
lagos, rios, baías e estuários vão sendo aterrados pelos solos e outros
sedimentos neles depositados pelas águas das enxurradas, ou por outros
processos.
Aterro controlado – aterro para
lixo residencial urbano, onde os resíduos são depositados recebendo depois uma
camada de terra por cima. Na impossibilidade de se proceder a reciclagem do
lixo, pela compostagem acelerada ou pela compostagem a céu aberto, as normas sanitárias
e ambientais recomendam a adoção de aterro sanitário e não do controlado.
Aterro sanitário – aterro para lixo
residencial urbano com pré-requisitos de ordem sanitária e ambiental. Deve ser
construído de acordo com técnicas definidas, como: impermeabilização do solo
para que o chorume não atinja os lençóis freáticos, contaminando as águas;
sistema de drenagem para chorume, que deve ser retirado do aterro sanitário e
depositado em lagoa próxima que tenha essa finalidade específica, vedada ao
público; sistema de drenagem de tubos para os gases, principalmente o gás
carbônico, o gás metano e o gás sulfídrico, pois, se isso não for feito, o
terreno fica sujeito a explosões e deslizamentos.
Autótrofos – seres vivos, como as
plantas, que produzem seus próprios alimentos à custa de energia solar, do CO2
do ar e da água do solo. Palavra originada do grego autos = próprio + trophos =
nutrir.
Avifauna – conjunto das espécies de
aves que vivem numa determinada região.
Bacia hidrográfica – conjunto de
terras drenadas por um rio principal e seus afluentes. A noção de bacias
hidrográfica inclui naturalmente a existência de cabeceiras ou nascentes,
divisores d'água, cursos d'água principais, afluentes, subafluentes, etc. Em
todas as bacias hidrográficas deve existir uma hierarquização na rede hídrica e a água se escoa normalmente dos
pontos mais altos para os mais baixos. O conceito de bacia hidrográfica deve
incluir também noção de dinamismo, por causa das modificações que ocorrem nas
linhas divisórias de água sob o efeito dos agentes erosivos, alargando ou
diminuindo a área da bacia.
Banco de germoplasma – o mesmo que
banco genético. Expressão genética para designar uma área de preservação
biológica com grande variabilidade genética. Por extensão, qualquer área
reservada para a multiplicação de plantas a partir de um banco de sementes ou
de mudas, ou laboratório onde se conserva, por vários anos, sementes ou genes
diferentes.
Bentos – conjunto de seres vivos
que vivem restritos ao fundo de rios, lagos, lagos ou oceanos.
Bhopal – cidade central da Índia
onde ocorreu um vazamento de químicos de uma fábrica de agrotóxicos, matando
mais de mil pessoas. Ainda hoje continuam morrendo pessoas que foram atingidas
pelo pesticida.
Biocenose – conjunto equilibrado de
animais e de plantas de uma comunidade.
Biodegradável – substância que se
decompõe pela ação de seres vivos.
Biodiversidade – representa o
conjunto de espécies animais e vegetais
viventes.
Biogás – mistura de gases cuja
composição depende da forma como foi obtida. De modo geral sua composição é
variável e é expressa em função dos componentes que aparecem em maior
proporção. Assim o biogás pode conter 50 a 70% de metano (CH4), 50 a 30% de gás
carbônico e traços de gás sulfídrico (H2 S). Pode ser obtido partindo-se de
diversos tipos de materiais, tais como resíduos de materiais agrícolas, lixo,,
vinhaça, casca de arroz, esgoto, etc. Nos digestores, pelo processo da
fermentação anaeróbica (digestão) através de uma sequência de reações que
termina com a produção de gases como o metano e o carbônico.
Bioma – amplo conjunto de
ecossistemas terrestres caracterizados por tipos fisionômicos semelhantes de
vegetação, com diferentes tipos climáticos. É o conjunto de condições
ecológicas de ordem climática e características de vegetação: o grande
ecossistema com fauna, flora e clima próprios. Os principais biomas mundiais
são: tundra, taiga, floresta temperada caducifólia, floresta tropical chuvosa,
savana, oceano e água doce.
Biomassa – quantidade de matéria
orgânica presente num dado momento numa determinada área, e que pode ser
expressa em peso, volume, área ou número.
Biosfera – sistema único formado
pela atmosfera (troposfera), crosta terrestre (litosfera), água (hidrosfera) e
mais todas as formas de vida. É o conjunto de todos os ecossistemas do planeta.
Biota – conjunto de seres vivos que
habitam um determinado ambiente ecológico, em estreita correspondência com as
carcterísticas físicas, químicas e biológicas deste ambiente.
Biótico – é o componente vivo do meio
ambiente. Inclui a fauna, flora, vírus, bactérias, etc.
Biótipo – grupo de indivíduos
geneticamente iguais.
Buraco da camada de ozônio –
abertura resultante da redução da camada de ozônio na estratosfera, constatada
entre setembro e novembro de 1989 na Antártida e que tem sido motivo de alarme.
Essa camada é essencial à preservação da vida do planeta, porque filtra os
raios ultravioleta do sol, motíferos às células. Observações recentes mostram
que o buraco tem se estendido até o extremo sul da América do Sul e à Nova
Zelândia.
Cadeia alimentar – é a
transferência da energia alimentar que existe no ambiente natural, numa
sequência na qual alguns organismos consomem e outros são consumidores. Essas
cadeias são responsáveis pelo equilíbrio natural das comunidades e o seu
rompimento pode trazíbrio natural das comunidades e o seu rompimento pode
trazer consequências drásticas, como é o caso quando da eliminação de
predadores de insetos. Estes podem proliferar rapidamente e transformar-se em
pragas nocivas à economia humana. A cadeia alimentar é formada por diferentes
níveis tróficos (trophe = nutrição). A energia necess 'ria ao funcionamento dos
ecossistemas é proveniente do sol e é captada pelos organismos clorofilados
(autótrofos), que por produzirem alimento são chamados produtores (1º nível
trófico). Estes servem de alimento aos consumidores primários (2º nível trófico
ou herbívoros), que servem de alimento aos consumidores secundários (3º nível
trófico) que servem de alimento aos consumidores terciários (4º nível trófico)
e assim sucessivamente Todos os organismos ao morrerem, sofrem a ação dos
saprófagos (sapros = morto, em decomposição; phagos = devorador), que
constituem o nível trófico dos decompositores.
Camada de ozônio – camada de gás
o3, situada a 30 ou 40 km de altura, atua como um verdadeiro escudo de
proteção, filtrando os raios ultravioleta emitidos pelo sol. Gases nitrogenados
emitidos por aviões e automóveis, assim como o CFC (clorofluorcarbono) têm
efeito destrutivo sobre a camada de ozônio. O preço desta destruição é o
aumento da radiação ultravioleta, o que provoca uma maior taxa de mutações nos
seres vivos, acarretando, por exemplo, maior incidência de câncer no homem.
Além disso é muito provável a ocorrência de distúrbios na formação de proteínas
vegetais, com comprometimento do crescimento das plantas e a redução das safras
agrícolas.Admite-se que o clima sofra transformações, principalmente com o
aquecimento da superfície do planeta.
Canibalismo – variante do
predatismo, em que o indivíduo mata e como o outro da mesma espécie.
Carcinogênicos – substâncias
químicas que causam câncer ou que promovem o crescimento de tumores iniciados
anteriormente por outras substâncias. Há casos em que o câncer aparece nos
filhos de mães expostas a estas substâncias. Algumas substâncias são
carcinogênicas a baixos níveis, como a
dioxina, e outras reagem com mais vigor. A maioria das substâncias
carcinogênicas é também mutagênica e teratogênica..
Césio 137 – trata-se de um elemento
químico que se caracteriza como um pó azul brilhante, altamente radiativo, que
provoca queimaduras, vômitos e diarréia até a morte. Cientificamente, o césio
137 é um radioisótopo usado no tratamento do câncer e em processos industriais
como fonte de calibração de instrumentos e de medição de radiatividade. O
organismo humano necessita de 110 dias para eliminá-lo. Atualmente é
substituído pelo cobalto. O césio 137 tornou-se famoso no Brasil a partir do
ocorrido em Goiânia-GO, em setembro de 1987: um homem acha um cilindro de ferro
e chumbo e o vende a um ferro velho, onde é quebrado. Dentro está uma cápsula
de césio, a qual é imediatamente liberada. Em decorrência, 22 pessoas morrem e
mais uma centena fica aleijada. O lixo altamente tóxico desse acidente foi
colocado em barris lacrados a céu aberto no estado de Goiás.
Chorume – resíduo líquido
proveniente de resíduos sólidos (lixo), particularmente quando dispostos no
solo, como por exemplo, nos aterros sanitários. Resulta principalmente de água
de chuva que se infiltra e da decomposição biológica da parte orgânica dos
resíduos sólidos. É altamente poluidor.
Chuva ácida – precipitação de água
sob a forma de chuva, neve ou vapos, tornada ácida por resíduos gasosos proveniente, principalmente,
da queima de carvão e derivados de petróleo ou de gases de núcleos industriais
poluidores. As precipitações ácidas podem causar desequilíbrio ambiental quando
penetram nos lagos, rios e florestas e são capazes de destruir a vida aquática.
Ciclo vital – compreende o
nascimento, o crescimento, a maturidade, a velhice e a morte dos organismos.
Clímax – complexo de formações
vegetais mais ou menos estáveis durante longo tempo, em condições de evolução
natural. Diz-se que está em equilíbrio quando as alterações que apresenta não
implicam em rupturas importantes no esquema de distribuição de energia e
materiais entre seus componentes vivos. Pode ser também a última comunidade
biológica em que termina a sucessão ecológica, isto é, a comunidade estável,
que não sofre mais mudanças dericionais.
Clorofila – pigmento existente nos
vegetais, de estrutura química semelhante à hemoglobina do sangue dos
mamíferos, solúvel em solventes orgânicos.Capta a energia solar para realização
da fotossíntese.
Cobertura morta – camada natural de
resíduos de plantas espalhadas sobrea asuperfície do solo, para reter a
umidade, protegê-lo da insolação e do impacto das chuvas.
Código Florestal – código
instituído pela Lei nº 4.771, de 15 de
setembro de 1965 em cujo artigo 1º está previsto que as florestas existentes no
território nacional e as demais formas de vegetação, reconhecidas de utilidade
às terras que revestem, são bens de interesse comum a todos os habitantes do
país.
Compostagem – técnica de elaborar
mistura fermentada de restos de seres vivos, muita rica em húmus e
microorganismos, que serva para, uma vez aplicada ao solo, melhorar a sua
fertilidade.
Conservação da natureza – uso
ecológico dos recursos naturais, com o fim de assegurar uma produção contínua
dos recursos renováveis e impedir o
esbanjamento dos recursos não renováveis, para manter o volume e a qualidade em
níveis adequados, de modo a atender às necessidades de toda a população e das
gerações futuras.
Conservação do solo – conjunto de
métodos de manejo do solo que, em função de sua capacidade de uso, estabelece a
utilização adequado do solo, a recuperação de suas áreas degradadas e mesmo a
sua preservação.
Dano ambiental – qualquer alteração
provocada por intervenção antrópica.
DDT – iniciais do nome químico
"dicloro-difenil-tricloroetano", inseticida orgânico de síntese,
empregado em forma de pó, em fervura ou em aerossol, contra insetos. O DDT se
bioacumula na cadeia alimentar, sendo considerado uma substância potencialmente
cancerígena.
Decompositores – organismos que
transformam a matéria orgânica morta em matéria
inorgânica simples, passível de ser reutilizada pelo mundo vivo.
Compreendem a maioria dos fungos e das bactérias. O mesmo que saprófitas.
Desenvolvimento sustentado – modelo
de desenvolvimento que leva em consideração, além dos fatores econômicos,
aqueles de caráter social e cológico, assim como as disponibilidades dos
recursos vivos e inanimados, as vantagens e os inconvenientes, a curo, médio e
longo prazos, de outros tipos de ação. Tese defendida a partir do teórico indiano
Anil Agarwal, pela qual não pode haver desenvolvimento que não seja harmônico
com o meio ambiente. Assim, o desenvolvimento sustentado que no Brasil tem sido
defendido mais intensamente, é um tipo de desenvolvimento que satisfaz as
necessidades econômicas do presente sem comprometer a capacidade das gerações
futuras.
Desertificação – opõe-se à
biologização, indicando redução de processos vitais nos ambientes. Tem sido
usado para especificar a expansão de áreas desérticas em países de clima qunete
e seco. Há fortes evidências de que resultam, em muitos casos, das formas
antibiologizantes desenvolvidas pelas atividades humans. Implica portanto, na
redução das condições agrícolas do planeta. Milhares de hectares de terras
produtivas são transformadas em zonas irrecuperáveis anualmente nomundo. Para
tanto, contribuem o desmatamento, o uso de tecnologias agropecuárias
inadequadas e as queimadas.
Ecodesenvolvimento – visão moderna
do desenvolvimento consorciado com o manejo dos ecossistemas, procurando utilizar
os conhecimentos já existentes na região, no âmbito cultural, biológico,
ambiental, social e político, evitando-se assim a agressão ao meio ambiente.
Ecologia – ciência que estuda a
relação dos seres vivos entre si e com o ambiente físico. Palavra originado do
grego: oikos = casa, moradia + logos = estudo.
Ecossistema – conjunto integrado de
fatores físicos, químicos e bióticos, que caracterizam um determinado lugar,
estendendo-se por um determinado espaço de dimensões variáveis. Também pode ser
uma unidade ecológica constituída pela reunião do meio abiótico (componentes
não-vivos) com a comunidade, no qual ocorre intercâmbio de matéria e energia. O
ecossistemas são as pequenas unidades funcionais da vida.
Ecótipo – raças de uma mesma
espécie que diferem unicamente em alguns caracteres morfológicos e que se
encontram adaptadas às condições locais.
Ecótono – região de transição entre
dois ecossistemas diferentes ou entre duas comunidades.
Ecótopo – determinado tipo de
habitat dentro de uma área geográfica ampla.
Ecoturismo – também conhecido como
turismo ecológico é a atividade de lazer em que o homem busca, por necessidade
e por direito, a revitalização da capacidade interativa e do prazer lúdico nas
relações com a natureza. É o segmento da atividade turística que desenvolve o
turismo de lazer, esportivo e educacional em áreas naturais utilizando, de
forma sustentável, o patrimônio natural e cultural, incentivando sua
conservação, promovendo a formação de uma consciência ambientalista através da
interpretação do ambiente e garantindo o bem-estar das populações envolvidas.
Educação ambiental – conjunto de
ações educativas voltadas para a compreensão da dinâmica dos ecossistemas,
considerando efeitos da relação do homem com omeio, a determinação social ea
variação/evolução histórica dessa relação. Visa preparar o indivíduo para
integrar-se criticamente ao meio, questionando a sociedade junto à sua
tecnologia, seus valores e até o seu cotidiano de consumo, de maneira a ampliar
a sua visão de mundo numa perspectiva de integração do homem com a natureza.
Efeito cumulativo – fenômeno que
ocorre com inseticidas e compostos radioativos que se concentram nos organismos
terminias da cadeia alimentar, como o homem
Efeito estufa – fenômeno que ocorre
quando gases, como o dióxido ce carbono entre outros, atuando como as paredes
devidro de uma estufa, aprisionam o calor na atmosfera da Terra, impedindo sua
passagem de volta para a estratosfera. O efeito estufa funciona em escala
planetária e o fenômeno pode ser observado, como exemplo, em um carro exposto
ao sol e com as janelas fechadas. Os raios solares atravessam o vidro do carro
provocando o aquecimento de seu interior, que acaba "guardado" dentro
do veículo, porque os vidros retém os raios infravermelhos. No caso específico
da atmosfera terrertre, gases como o CFC, o metano e o gás carbônico funcionam
como se fossem o vidro de um carro. A luz do sol passa por eles, aquece a
superfície do planeta, mas parte do calor que deveria ser devolvida à atmosfera
fica presa, acarretando o aumento térmico do ambiente. Acontecendo em todo o
planeta, seria capaz de promover o degelo parcial das calotas polares, com a
consequente elevação do nível dos mares e a inundação dos litorais.
Epífitas – plantas que crescem
agarradas a outras plantas, tais como as orquídeas, musgos, líquens, bromélias,
etc.
Erosão – processo pelo qual a
camada superficial do solo ou partes do solo são retiradas pelo impacto de
gotas de chuva, ventos e ondas e são
transportadas e depositadas em outro lugar. Inicia-se como erosão laminar e
pode até atingir o grau de voçoroca.
Espécie pioneira – espécie vegetal
que incia a ocupação de áreas desabitadas de plantas em razão da ação do homem
ou de forças naturais.
Estação ecológica – áreas
representativas de ecossistemas destinadas à realização de pesquisas básicas e
aplicadas de ecologia, à produção do ambiente natural e ao desenvolvimento da
educação conservacionista. Nas áreas circundadas às estações ecológicas, num
raio de 10 quilômetros, qualquer atividade que possa afetar a biota ficará
subordinada às normas editadas pelo CONAMA. Têm o objetivo de proteger amostras
dos principais ecossistemas, equipando ests unidades com infra-estrutura que
permita às instituições de pesquisas fazer estudos comparativos ecológicos
entre áreas protegidas e aquelas que sofreram alteração antrópica.
Estudo de Impacto Ambiental (EIA) – sigla do termo Enviromment Impact
Assessment, que significa Avaliação de Impactos Ambientais, também chamado de
Estudos de Impactos Ambientais.
Etologia – ciência que estuda o
comportamento dos seres vivos, visando estabelecer os efeitos e as causas,
assim como os mecanismos responsáveis por diferentes formas de conduta.
Eutrofização – fenômeno pelo qual a
água é acrescida, principalmente, por compostos nitrogenados e fosforados.
Ocorre pelo depósito de fertilizantes utilizados na agricultura ou de lixo e
esgotos domésticos, além de resíduos industriais como o vinhoto, oriundo da
indústria açucareira, na água. Isso promove o desenvolvimento de uma
superpopulação de microorganismos decompositores, que consomem o oxigênio,
acarretando a morte das espécies aeróbicas, por asfixia. A água passa a ter
presença predominante de seres anaeróbicos que produzem o ácido sufídrico (H2
S), com odor parecido ao de ovos podres.
Extrativismo – ato de extrair
madeira ou outros produtos das
florestas ou minerais.
Fator ecológico – refere-se aos
fatores que determinam as condições ecológicas no ecossistema.
Fator limitante – aquele que
estabelece os limites do desenvolvimento de uma população dentro do
ecossistema, pela ausência, redução ou excesso desse fator ambiental.
Fauna- conjunto de animais que
habitam determinada região.
Fitoplâncton – conjunto de plantas
flutuantes, como algas, de um ecossistema aquático.
Flora – totalidade das espécies
vegetais que compreende a vegetação de uma determinada região, sem qualquer
expressão de importância individual.
Floresta Nacional, Estadual ou
Municipal – área extensa, geralmente bem florestada e que contém consideráveis
superfícies de madeira comercializável em combinação com o recurso água,
condições para sobrevivência de animais silvestres e onde haja oportunidade
para recreação ao ar livre e educação ambiental. Os objetivos de manejo são os
de reproduzir, sob o conceito de uso múltiplo, um rendimento de madeira e água,
proteger os valores de recreação e estéticos, proporcionar oportunidades para
educação ambiental e recreação ao ar livre e, sempre que possível, o manejo da
fauna. Partes desta categoria de unidades de conservação podem ter sofrido
alterações pelo homem, mas geralmente as florestas nacionais não possuem
qualquer característica única ou excepcional, nem tampouco destinam-se somente
para um fim.
Fotossíntese – processo bioquímico
que permite aos vegetais sintetizar substâncias orgânicas complexas e de alto
conteúdo energético, a partir de substâncias minerais simples e de baixo
conteúdo energético. Para isso, se utilizam de energia solar que captam nas
moléculas de clorofila. Neste processo, a planta consome gás carbônico (CO2) e
água, liberando oxigênio (O2) para a atmosfera. É o processo pelo qual as
plantas utilizam a luz solar como fonte de energia para formar substâncias
nutritivas.
Habitat – ambiente que oferece um
conjunto de condições favoráveis para o desenvolvimento, a sobrevivência e a
reprodução de determinados organismos. Os ecossistemas, ou parte deles, nos
quais vive um determinado organismo, são seu habitat. O habitat constitui a
totalidade do ambiente do organismo. Cada espécie necessita de determinado tipo
de habitat porque tem um determinado nicho ecológico.
Hidrosfera – parte da biosfera
representada por toda massa de água (oceanos, lagos, rios, vapor d'água, água de solo, etc.).
Homeostase – capacidade de
adaptação que um ser vivo apresenta no intuito de manter o seu organismo
equilibrado em relação às variações ambientais.
Homeotermos – ou endotermos, são
animais que mantém constantemente sua temperatura corporal, independentemente
da temperatura externa, despendendo uma grande quantidade de energia na
realização do seu controle.
Húmus – fração orgânica coloidal
(de natureza gelatinosa), estável, existente no solo, que resulta da
decomposição de restos vegetais e animais.
Ictiofauna – é a fauna de peixes de
uma região.
Impacto ambiental – qualquer
alteração das propriedades físico-químicas e biológicas do meio ambiente,
causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades
humanas que, direta ou indiretamente, afetam a saúde, a segurança e o bem-estar
da população, as atividades sociais e econômicas, a biota, as condições
estéticas e sanitárias do meio ambiente, enfim, a qualidade dos recursos
ambientais.
Impacto ecológico – refere-se ao
efeito total que produz uma variação ambiental, seja natural ou provocada pelo
homem, sobre a ecologia de uma região, como, por exemplo, a construção de uma
represa.
Indicadores ecológicos – referem-se
a certas espécies que, devido a suas exigências ambientais bem definidas e à
sua presença em determinada área ou lugar, podem se tornar indício ou
sinal de que existem as condições
ecológicas para elas necessárias.
Inquilinismo – associação
interespecífica harmônica em que os indivíduos de uma espécie alojam-se em
outra, obtendo proteção e suporte.
Lixiviação – arraste vertical, pela
infiltração da água, de partículas da superfície do solo para camadas mais
profundas.
Lixo nuclear – rejeito de reações
nucleares, que pode emitir radiações em doses nocivas por centenas de anos.
Lixo tóxico – é composto por
resíduos venenosos, como solventes, tintas, baterias de carros, baterias de
celular, pesticidas, pilhas, produtos para desentupir pias e vasos sanitários,
dentre outros.
Manacial – todo corpo d'água
utilizado para o abastecimento público de água para consumo.
Manejo – aplicação de programas de
utilização dos ecossistemas, naturais ou artificiais, baseada em teorias
ecológicas sólidas, de modo a manter, de melhor forma possível, nas
comunidades, fontes úteis de produtos biológicos para o homem, e também como
fonte de conhecimento científico e delazer.
Meio ambiente – Tudo o que cerca o
ser vivo, que o influencia e que é indispensável à sua sustentação. Estas
condições incluem solo, clima, recursos hídricos, ar, nutrientes e os outros
organismos. O meio ambiente não é constituido apenas do meio físico e
biológico, mas também do meio sócio-cultural e sua relação com os modelos de
desenvolvimento adotados pelo homem.
Metais pesados – metais como o
cobre, zinco, cádmio, níquel e chumbo, os quais são comumente utilizados na
indústria e podem, se presentes em elevadas concentrações, retardar ou inibir o
processo biológico aeróbico ou anaeróbico e serem tóxicos aos organismos vivos.
Microclima – conjunto das condições
atmosféricas de um lugar limitado em relação às do clima geral.
Migração – deslocamento de
indivíduos ou grupo de indivíduos de uma região para outra. Pode ser regular ou
periódica, podendo ainda coincidir com mudanças de estação.
Mimetismo – propriedade de alguns
seres vivos de imitar o meio ambiente em que vivem, de modo a passarem
despercebidos.
Monitoramento ambiental – medição
repetitiva, descrita ou contínua, ou observação sistemática da qualidade
ambiental.
Mutações – variações descontínuas
que modificam o patrimônio genético e se exteriorizam através de alterações
permanentes e hereditárias. Se constituem em fatores de relevante importância
no sentido da adaptação do ser vivo ao meio ambiente.
Mutualismo – associação
interespecífica harmônica em que duas espécies envolvidas ajudam-se mutuamente.
Nicho ecológico – espaço ocupado
por um organismo no ecossistema, incluindo também o seu papel na comunidade e a
sua posição em gradientes ambientais de temperatura, umidade, pH, solo e outras
condições de existência.
Nível trófico – ou nível alimentar,
é a posição ocupada por um organismo na cadeia alimentar. Os produtores ocupam
o primeiro nível, os conumidores primárioso segundo nível, os secundários o terceiro nível e assim por
diante. Os decompositores podem atuar em qualque nmível trófico
ONGs – sigla de organizações não
governamentais. São movimentos da sociedade civil, independentes, que atuam nas
áreas de ecologia, social, cultural, dentre outras.
Onívoro – os consumidores de um
ecossistema podem participar de várias cadeias alimentares e em diferentes
níveis tróficos, caso em que são denominados onívoros. O homem, por exemplo, ao
comer arroz, é consumidor primário; ao comer carne é secundário; ao comer
cação, que é um peixe carnívoro, é um consumidor terciário.
Parques Nacionais, Estaduais ou
Municipais – são áreas relativamente extensas, que representam um ou mais
ecossistemas, pouco ou não alterados pela ocupação humana, onde as espécies
animais, vegetais, os sítios geomorfológicos e os habitats ofereçam interesses
especiais do ponto de vista científico, educativo, recreativo e
conservacionista. São superfícies consideráveis que contém características
naturais únicas ou espetaculares, de importância nacional, estadual ou
municipal.
Patrimônio ambiental – conjunto de
bens naturais da humanidade.
Piracema – movimento migratório de
peixes no sentido das nascentes dos rios, com o fim de reprodução. Ocorre em
épocas deas grandes chuvas, no período da desova.
Pirâmide de biomassa – engloba toda
a biomassa de cada nível trófico. De modo geral, à medida que se sobe na
pirâmide, a biomassa de cada nível diminui (quantidade de matéria orgânica), ao
passo que a biomassa individual aumenta.
Pirâmide de energia – mostra o
fluxo unidirecional de energia e explica a estrutura das pirâmides de números e
de biomassa. A quantidade de energia disponível em cada nível é
progressivamente menor, pois apenas uma fração da energia passa de um nível
para outro.
Pirâmide alimentar – representações
gráficas dos dados fornecidos pelas cadeias alimentares e que podem ser
divididas em três tipos: de números, de biomassa e de energia.
Plano de manejo – plano de uso
racional do meio ambiente, visando à preservação do ecossistema em associação
com sua utilização para outros fins (sociais, econômicos, etc.).
Poluição – efeito que um poluente
produz no ecossistema. Qualquer alteração domeio ambiente prejudicial aos seres
vivos, particularmente ao homem. Ocorre quando os resíduos produzidos pelos
seres vivos aumentam e não podem ser reaproveitados.
Predatismo – relação ecológica que
se estabelece entre uma espécie denominada predadora e outra denominada presa.
Os predadores caracterizam-se pela
capacidade de capturar e destruir fisicamente as presas para alimentar-se.
Preservação ambiental – ações que
garantem a manutenção das características próprias de um ambiente e as
interações entre os seus componentes.
Radioatividade – características de
alguns átomos instáveis como o urânio e o césio, de se trasnformarem em outros
elementos através da expulsão de partículas ou raio do núcleo, com liberação de
energia. A radiação pode causar mutações e outros danos, como câncer e morte
aos organismos que a ela ficam expostos. Entretanto, a radioatividade pode ser
vbenéfica em algumas situações em que é controlada, como mutações para melhoramento
genético de algumas plantas, na esterilização de material, na esterilização de
insetos e na medicina, para eliminar algumas formas de tumores cancerígenos.
Reflorestamento – processo que
consiste no replantio de árvores em áreas que anteriormente eram ocupadas por
florestas.
Reserva biológica – unidade de
conservação visando a proteção dos recursos naturais para fins científicos e
educacionais. Possui ecossistemas ou espécies da flora e fauna de importância
científica. Em geral não comportam acessoa ao público, não posuindo normalmente
belezs cênicas significativas ou valores recreativos. Seu tamanho é determinado
pela área requerida para os objetivos científicos a que se propõe, garantindo
sua proteção.
Reserva ecológica – unidade de
conservação que tem por finalidade a preservação de ecossistemas naturais de
importância fundamental para o equilíbrio ecológico.
Reserva extrativista- esse tipo de
unidade de conservação surgiu a partir da proposta do seringalista e líder
sindical Chico Mendes, assassinado em dezembro de 1989. As reservas
extrativistas são espaços destinados à exploração auto-sustentável e
conservação dos recursos naturais renováveis por uma população com tradição
extrativista, como os seringueiros por exemplo, baseada na experiência do
extrativismo do látex na região de Xapuri, Acre.. O projeto de assentamento
extrativista se materializa pela concessão de uso deáreas com potencial a
populações que se ocupam ou venham a se ocupar do extrativismo de forma
economicamente viável e ecologicamente sustentável.
Reserva indígena – área
caracterizada por possuir sociedades indígenas. Geralmente, as reservas
indígenas são isoladas e remotas e podem manter sua inacessibilidade por um
longo período de tempo. Os objetivos de manejo são proporcionar o modo de vida
de sociedades que vivem em harmonia e em dependência do meio ambiente, evitando
um distúrbio pela moderna tecnologia e, em segundo plano, realizar pesquisas
sobre a evolução do homem e sua interação com a terra.
Reserva da biosfera – o programa do
Homem e Biosfera, das Nações Unidas, iniciou um projeto de estabelecimento de
reservas da biosfera em 1970. Estas reservas devem incluir: amostras de biomas
naturais; comunidades únicas ou áreas naturais de excepcional interesse;
exemplos de uso harmonioso da terra; exemplos de ecossistemas modificados ou
degradados, onde seja possível uma restauração a condições mais naturais. Uma
reserva da biosfera pode incluir unidades de conservação como parques nacionais
ou reservas biológicas.
Reserva do patrimônio mundial – a
Conservação Internacional para a Proteção do Patrimônio Cultural (Unesco-1972)
prevê a designação de áreas de valor universal como reserva do patrimônio
mundial. Essas reservas devem preencher um ou mais dos seguintes critérios: conter
exemplossignificativos dos principais estágios da evolução da Terra; conter
exemplos significativos deprocessos geológicos, evolução biológica e interação
humana com o ambiente natural; conter únicos, raros ou superlativos fenômenos
naturais, formações de excepicional beleza; conter habitats onde populações de
espécies raras ou ameaçadas de extinção possam ainda sobreviver.
Reserva Particular do Patrimônio
Natural (RPPN) – área de domínio privado onde, em caráter de perpetuidade, são
identificadas condições naturais primitivas, semiprimitivas, recupredas ou cujo
valor justifique ações de recuperação destinadas à manutenção, parcial ou
integral, da paisagem, do ciclo biológico de espécies da fauna e da flora
nativas ou migratórias e dos recursos naturais físicos, devidamente registrada.
Áreas consideradas de notável valor paisagístico, cênico e ecológico quemerecem
ser preservadas econservadas às gerações futuras, abrigadas da ganância e da
sanha predadora incontrolável dos destruidores domeio ambiente. Esta categoria
de unidade de conservação foi criada pelo Decreto nº. 98.914, de 31 de janeiro
de 1990. Compete, contudo, ao IBAMA, reconhecer e registrar a reserva
particular do patrimônio natural, após análise do requerimento e dos documentos
apresentados pelo interessado. O proprietário titular gozará de benefícios,
tais como isenção do Imposto Territorial Rural sobre a área preservada, além do
apoio e orientação do IBAMA e de outras entidades cgovernamentais ou privadas
para o exercício da fiscalização e monitoramento das atividades desenvolvidas
na reserva.
Resíduos – materiais ou restos de
materiais cujo proprietário ou produtor não mais considera com valor suficiente
para conservá-los. Alguns tipos de resíduos são considerados altamente
perigosos e requerem cuidados especiais quanto à coleta, transporte e
destinação final, pois apresentam substancial periculosidade, ou potencial, à
saúde humana e aos organismos vivos.
RIMA – sigla do Relatório de
Impacto do Meio Ambiente. É feito com base nas informações do AIA (EIA) e é
obrigatório para o licenciamento de atividades modificadoras do meio ambiente,
tais como construção de estradas, metrôs, ferrovias, aeroportos, portos,
assentamentos urbanos, mineração, construção de usinas de geração de eletricidade
e suas linhas de transmissão, aterros sanitários, complexos industriais e
agrícolas, exploração econômica de madeira, etc.
Seleção natural – processo de
eliminação natural dos indivíduos menos adaptados ao ambiente, os quais, por
terem menos probabilidade de êxito dos que os melhor adaptados, deixam uma
descendência mais reduzida.
Seres consumidores – seres como os
animais, que precisam do alimento armazenado nos seres produtores.
Seres decompositores – seres
consumidores que se alimentam de detritos dos organismos mortos.
Seres produtores – seres que, como
as plantas, possuem a capacidade de fabricar alimento usando a energia da luz
solar.
Silicose – doença pulmonar que
resulta da inalação de sílica ou de silicatos existentes no ar poluído.
Simbiose – associação
interespecífica harmônica, com benefícios mútuos e interdependência metabólica.
Síndrome da China – nome que
designa um acidente nuclear imaginário, com o derretimento incontrolado de um
reator atômico. Segundo a ficção, a quantidade de calor era tão grande que
causaria o derretimento do solo desde os
Estados Unidos até a China.
Sobrepesca – ocorre quando os
exemplares de uma população são capturados em número maior do que o que vai
nascer para ocupar o seu lugar. Ocorre também quando os estoques das principais
espécies encontram-se sob exploração por um número de embarcações que
ultrapassa o esforço máximo tecnicamente recomendado para uma pesca
sustentável.
Sucessão ecológica – sequência de
comunidades que se substituem, de forma gradativa, num determinado ambiente,
até o surgimento de uma comunidade final, estável denominada comunidade-clímax.
Teratogênico – produto químico que,
ingerido por um indivíduo do sexo feminino, pode causar deformações no filho
que ele gerar. Como exemplos temos a talidomida, mercúrio, etc.
Tolerância – capacidade de suportar
variações ambientais em maior ou menor grau. Para identificar os níveis de
tolerância de um organismo são utilizados os prefixos euri, que significa
amplo, ou esteno, que significa limitado. Assim, um animal que suporta uma
ampla variação de temperatura ambiental é denominado euritermo, enquanto um
organismo que possui pequena capacidade de tolerância a este mesmo fator é
chamado estenotermo.
Unidades de conservação – áreas
criadas com o objetivo de harmonizar, proteger recursos naturais e melhorar a
qualidade de vida da população.
Voçoroca – último estágio da
erosão. Termo regional de origem tupi-guarani, para denominar sulco grande,
especialmente os de grandes dimensões e rápida evolução. Seu mecanismo é
complexo e inclui normalmente a água subterrânea como agente erosivo, além da
ação das águas de escoamento superficial.
Zoneamento agroecológico – é o
ordenamento, sob forma de mapas, informações relativas ao tipo de vegetação,
geologia, solo, clima, recursos hídricos, climáticos e áreas de preservação, de
uma determinada região.
Zooplâncton – conjunto de animais,
geralmente microscópicos, que flutuam nos ecossistemas aquáticos e que, embora
tenham movimentos próprios, não são capazes de vencer as correntezas.
FONTE: EDMS – Trabalhos Escolares, Educação & Diversão (ANO 2000 - 2003)
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